segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Comunitários agradecem Maggi por combate à dengue


Da Redação - Ucamb
A limpeza nos bairros de Cuiabá para combater o mosquito aedes ageypti e prevenir uma possível epidemia de dengue está sendo realizada com máquinas do governo de Mato Grosso, a pedido do movimento comunitário, através da União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (Ucamb). Em menos de um mês, quase seis milhões de toneladas de entulho e lixo já foram retirados dos bairros da cidade.

Em reconhecimento ao êxito do trabalho desempenhado nos bairros das quatro regiões da Capital, o presidente Ucamb, Édio Martins de Souza, agradeceu ao governador Blairo Maggi, durante visita ao secretário de Infra-Estrutura do Estado, Vilceu Marchetti, para fazer uma avaliação do trabalho realizado.

Édio Martins observou que a maior prova de que o governo Maggi está preocupado em evitar a dengue em Cuiabá está na cessão do maquinário, sem custo, para a Prefeitura Municipal.

“Diante do risco de uma nova epidemia de dengue no verão de 2010, como aconteceu neste ano, o movimento comunitário da Grande Cuiabá foi até o governo de Mato Grosso para pedir uma ação direta de limpeza nos bairros da Capital e de Várzea Grande, com ênfase para as áreas de maior risco campanhas educativas”, argumenta Édio.

Marchetti lembra que são 12 caminhões e quatro pás-carregadeiras para limpeza dos bairros da Capital, utilizados exclusivamente na remoção de lixo e entulhos dos bairros. Para Várzea Grande, foram destinados nove caminhões e três pás-carregadeiras. Nesse projeto, ao todo, são 28 caminhões e sete pás-carregadeiras atuando diretamente nas comunidades.

Édio Martins, durante reunião com o vice-governador Silval Barbosa e, depois, com o secretário Vilceu Marchetti; e adjunto de Assuntos Comunitários da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), Benjamin Franklin de Araújo, destacou a importância do combate direto aos focos do mosquito aedes aegypti, com a remoção de lixo de residências, terrenos baldios e orientação das comunidades.

Estado e Ucamb prorrogam convênio para limpeza de bairros em Cuiabá


Da Redação - TA/JA
Temendo uma nova epidemia de dengue, o governo de Mato Grosso e a União Cuiabana das Associações de Moradores de Bairros (Ucamb) prorrogaram convênio que garante a limpeza dos bairros da capital. Máquinas do Estado são cedidas para a Ucamb e operacionalizadas pela Prefeitura de Cuiabá, sob fiscalização do movimento comunitário.

“As parcerias firmadas com a Ucamb têm apresentado resultados profícuos para as comunidades”, argumenta o secretário de Infraestrutura do Estado, Vilceu Marchetti, endossando a renovação do contrato com a Ucamb.

Para o presidente da Ucamb, Édio Martins de Souza, a renovação do convênio vai permitir que os trabalhos sejam ampliados em diferentes bairros da Capital. “Podemos voltar em alguns bairros e fazer outros”, justifica Édio Martins, ao recordar que, na primeira fase, foram atendidos mais de 100 bairros com limpeza de lixo domiciliar e entulhos.

O presidente da Associação dos Moradores do Jardim Vitória, Nelson de Farias, destaca que a limpeza possibilitada permitiu uma redução de quase 30% nos casos de dengue. “Embora a situação ainda seja muito grave, creio que, com o trabalho preventivo do Estado, nos livramos de uma tragédia”, reconhece Farias.

Defensor da prorrogação do convênio do governo de Mato Grosso com a Ucamb, o secretário de Fazenda, Éder de Moraes Dias, lembra que foram cedidos à Prefeitura de Cuiabá, sob supervisão do movimento comunitário: 12 caminhões e quatro pás-carregadeiras para limpeza dos bairros.

“A fiscalização do movimento comunitário é para que as máquinas sejam utilizadas exclusivamente na remoção de lixo e entulhos dos bairros”, resume Éder, que delegou o contato com as bases populares ao secretário adjunto Benjamin Frnaklin Lira de Araújo, de Assuntos Comunitários da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs).

Ucamb comemora 29 anos com homenagens a centenas de líderes comunitários de Cuiabá


Da Assessoria
Quando surgiu, em 1981, a idéia era fazer com que o movimento comunitário de Cuiabá tivesse uma entidade capaz de congregar as reivindicações dos cerca de 50 bairros que existiam, à época. Assim surgiu a União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (Ucamb), que acaba de completar 29 anos de fundação e a data será marcada com a entrega da placa de Cidadão Comunitário para quase 2.000 líderes das bases populares e algumas autoridades com perfil comunitário.

A expectativa é de que seja uma megarreunião, nesta quarta-feira (23/06), a partir das 19hs, na Casa do Comunitário, sede Ucamb – Avenida XV de Novembro, esquina com a rua Professor Fiminino Rodrigues, 444, Centro Sul.

Entre as autoridades convidadas, já confirmaram presenças o governador Silval Barbosa, o ex-governador Blairo Maggi; o presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PP); e o prefeito Chico Galindo (PTB), entre outras.

O presidente da Ucamb, Édio Martins de Souza, afirma que o líder comunitário é herói anônimo que luta por melhorias para as comunidades. A expectativa é de que compareçam ao evento cerca de 2.000 líderes comunitários da 250 bairros da Capital.

O presidente da Ucamb observa que o líder comunitário, invariavelmente, é o principal interlocutor dos anseios das comunidades perante o poder público. “É imprescindível para a sociedade moderna, porque são esses bravos representantes que levam as reivindicações de suas comunidades às autoridades competentes”, observa Édio Martins.

Para o presidente da Ucamb, em Mato Grosso, quem mais abriu espaço para interlocução com o movimento comunitário foi o ex-governador Blairo Maggi. “Foi ele [Maggi] quem reconheceu o trabalho voluntário, sem descanso, que nós realizamos e abriu as portas para as parcerias que, hoje, atendem às comunidades”, pondera Martins de Souza.

Édio Martins de Souza aponta quem alguns líderes serão homenageados ‘in memorian’, como Carlão Lourenço Soares, Paulo Santos, ex-presidentes da Ucamb; e Daliberto Ferreira, fundador da Federação Mato-Grossense, através de seus familiares.

Também foram convidados o prefeito Chico Galindo; o presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Deucimar Silva (PP); dirigentes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Ministério Público do Estado, Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Defensoria Pública do Estado, Secretaria de Controle Externo do Tribunal da Contas da União (TCU) em Mato Grosso; Tribunal Regional do Trabalho (TRT 23ª Região), Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM); União das Câmaras (Ucmat), Controladoria Geral da União em Mato Grosso (CGU), secretários de Estado e secretários municipais.

O QUE: Aniversário da UCAMB e entrega de troféu Cidadão Comunitário

QUANDO: Nesta quarta-feira (23/06/2010)

HORÁRIO: A partir das 19hs

ONDE: Casa do Comunitário, sede Ucamb – Avenida XV de Novembro, esquina com a rua Professor Fiminino Rodrigues, 444, Centro Sul. 3623-5642

Reivindicações sociais dominam diálogo de Maggi com comunitários do Grande CPA


Da Assessoria - Ucamb
No primeiro contato com as bases populares desde que deixou o comando do Palácio Paiaguás, o ex-governador Blairo Maggi, pré-candidato ao Senado pelo PR, se comportou como “ouvidor geral”, em reunião informal na residência do presidente da Associação Comunitária do CPA-I, Sebastião Odir Siqueira.

Levado ao encontro dos comunitários pelo presidente da União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (Ucamb), Édio Martins de Souza, ao lado da mulher Terezinha Maggi, o ex-governador observou que, cada vez que ouve as bases, suas forças se renovam. Ele disse que pretende fazer jus ao título de Cidadão Comunitário que recebeu perante quase 5.000 líderes da Capital.

Blairo Maggi ficou feliz com a declaração de apoio do taxista aposentado Manoel Rufino de Oliveira, 81 anos de idade. Ele é um dos fundadores do CPA-I e do ponto de táxi da Santa Casa de Misericórdia. Mesmo não sendo obrigado a votar, desde 2002, quando Blairo disputou o governo de Mato Grosso pela primeira vez, Manoel Rufino comparece às urnas, na Escola Estadual André Avelino Ribeiro CPA-I, para sufragar o nome do candidato no qual confia. “Eu voto em Blairo Maggi porque acho que é uma reserva moral da política de Mato Grosso e um competente administrador”, afirma Rufino.

O diálogo girou, prioritariamente, em torno de reivindicações sociais e de infra-estrutura básica. A principal dela é a necessidade de contrapartida do Estado para com as comunidades da Grande Morada da Serra, após ceder a área do micro-distrito industrial do CPA-I, em frente ao Comando Geral da Polícia Militar de Mato Grosso, para uma igreja protestante.

“As comunidades desejam uma área de lazer e uma praça ou local de práticas de esportes; não se trata de combater esta ou aquela religião, mas, sim, de se assegurar o respeito aos equipamentos comunitários”, afirmou a presidente da Associação dos Moradores da 1ª e 3ª Etapas do CPA-IV, professora Azenir G. da Silva.

Para a presidente da Associação dos Setores 2 e 5 do CPA-III, Mac Suellen Carbonato, o contato direto de Maggi com os líderes comunitários demonstra sua boa vontade em trabalhar com as bases populares. “Ele fez isso no governo e, certamente, fará no Senado”, disse Mac Suellen.

Mesmo convalescendo, o presidente da Associação da 2ª e 5ª Etapas do CPA-IV, Davi Henrique de Souza, decidiu ir à reunião. Ele lembrou que Maggi foi o primeiro a dar vez e voz ao movimento comunitário.

A presidente da Associação dos Setores 1, 3 e 4 do CPA-III, Benedita Elza Silva, crê o movimento comunitário já é visto com “outros olhos” pelas autoridades de Mato Grosso, após o governo Maggi.

O presidente da Ucamb disse que Blairo Maggi irá continuar o contato líderes comunitários, por considerá-los o principal interlocutor dos anseios das comunidades com o poder público.

Comunitários endossam ação do Ministério Público que obriga Sanecap regularizar abastecimento


Ucamb
O presidente da União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (Ucamb), Édio Martins de Souza, protocolou nesta quarta-feira (15/09) ofício a Procuradoria Geral de Justiça endossando a iniciativa do Ministério Público do Estado de mover ação civil pública para forçar a Companhia de Saneamento (Sanecap), na Justiça, a resolver de vez o problema crônico de falta d’água em Cuiabá.

Édio Martins crê que, independente do resultado prático da ação judicial, acima de tudo, fica o registro da coragem do promotor Miguel Slhessarenko. Ele recorda que, como representante dos consumidores, a Ucamb já “pediu socorro” pelo menos uma dúzia de vezes ao Ministério Público, por causa do problema da falta de água, nos bairros.

O presidente da Ucamb espera que o Poder Judiciário haja com “espírito público e bom senso” para conceder uma liminar urgente à ação civil pública contra a empresa, para assegurar o fornecimento ininterrupto de água em todos os bairros, mesmo que seja em caminhões-pipa. Édio Martins considera até ‘tímida’ multa no valor de R$ 10 mil por dia, em caso de descumprimento, pedida na ação do MPE.

Para a Ucamb, a visão do Ministério Público de que a população está saindo no prejuízo, pois paga por um serviço – que é essencial – inadequado ou até inexistente, representa a dura realidade do cotidiano. “Não podemos assistir, passivamente, ao caos existente hoje no que tange ao abastecimento de água da cidade. Como já disse: a água é fictícia, mas a conta é real, porque chega todos os meses, religiosamente”, observa Martins.

Outro ponto que a Ucamb apóia incondicionalmente: a suspensão da cobrança, pela Sanecap, da tarifa para religar o fornecimento quando este tiver sido suspenso por conta de inadimplência. “É justo e imprescindível que os consumidores prejudicados tenham abatimento no preço da conta”, emenda Édio Martins.

A Ucamb detectou quadro de extrema gravidade em dezenas de bairros em que a falta d’água perdura, em alguns casos, há 30 anos, como o bairro Campo Verde da Esperança, ou 15 anos, como o bairro Altos da Serra.

No período de estiagem a situação é mais grave. “A Sanecap cobra como se prestasse um serviço 100% eficiente, o que não é a realidade. Na maioria dos bairros, o abastecimento além de ser precário, a água não tem qualidade ou então não sobe nas caixas d’água elevatórias”, justifica o presidente da Associação de Moradores do Três Barras, Antônio Xavier da Silva.

“Trata-se de serviço público essencial à vida, indispensável ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, que colocam em perigo iminente a sobrevivência, a saúde e a segurança da população”, emenda Édio Martins, considerando que a iniciativa de Slhessarenko deveria ser seguida por outros membros do MPE, da Defensoria Pública do Estado e da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso (OAB-MT).

Para Édio Martins, a justificativa da Sanecap, de que a falta d’água em bairros da cidade persistia porque ainda faltava instalar uma adutora para levar água da ETA Tijucal, apenas desmente o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB), candidato ao governo de Mato Grosso, e o atual prefeito Francisco Belo Galindo (PTB).

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A Verdade em bases falsas


Autor: José Riva
Já se disse, com propriedade, que a realidade social não nasce pendente em árvores, ela é fruto de uma construção diária, com a interpretação dos fatos que acontecem à nossa volta e com ações que visam determinados objetivos. Ocorre, no entanto, que paralelo ao trabalho da construção da realidade, que gera os frutos social e do conhecimento, existe outro caminho que produz frutos venenosos, gerados com a mesquinhez de seres que existem para desfazer, desconstruir e que promovem o desacerto social, combustível que lhes move.

O ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels, tinha como lema que “uma mentira, contada mil vezes, torna-se uma verdade”. Os descontrutores da realidade abusam dessa premissa e, aproveitando do desconhecimento sobre determinado tema, criam (pré) conceitos que privilegiam as versões sobre os fatos.

E os trabalhos dos descontrutores sociais são tão bem executados, tão massificados, que mesmo pessoas que estão no topo da chamada “pirâmide social”, mesmo pessoas esclarecidas, assimilam os disparates e, inconscientemente, reproduzem a distorção, a versão que receberam.

Para ilustrar, temos que recentemente fui julgado em um processo eleitoral, do ano de 2006, onde houve uma denúncia de que teria havido abuso do poder econômico. Em resumo, o denunciante alegou que teria havido o pagamento de um jantar a correligionários após um comício. Segundo a versão apresentada, o suposto jantar teria sido fornecido por mim como uma espécie de chamariz para que houvesse presença maciça ao evento.

O fato ocorrido foi o de que, após uma reunião política realizada em Tangará da Serra, no Tangará Tênis Clube, onde estive presente por cerca de 15 minutos apenas cumprimentando as pessoas, haveria um jantar. No entanto, e isso ficou muito bem esclarecido nos autos, o local seria usado após a reunião para um jantar, promovido por terceiros e para o qual os participantes da reunião onde estive sequer foram convidados. Salvo, é claro, uma ou outra pessoa, o que é natural em qualquer cidade.

Assim, o relator do processo, que analisou detidamente os autos e pôde conhecer a realidade dos fatos, votou pelo indeferimento. O mesmo ocorreu a outro magistrado, que pediu vistas para melhor estudá-lo. Os magistrados, de fato, buscaram a verdade por meio das provas, através do que lhes fora apresentada como veículo condutor para a promoção da Justiça.

Outros magistrados preferiram optar pelo deferimento da denúncia, tendo apenas conhecido o processo em sua superficialidade e sendo vitimados pela distorção da realidade, produzida com conceitos antecipados e revelando uma relativa ingenuidade, que escolheu o conforto do pragmatismo casuístico ao enfrentamento da situação e verificação do que foi constatado pelos que buscaram conhecer a verdade.

Houve até mesmo, neste caso, a aceitação do fato como sendo o jantar oferecido para “alimentar os miseráveis”, ditos por uma pessoa que não esteve no local, não assistiu à cena e tampouco conheceu o processo. Seria cômico, se não fosse trágico.

Sempre preguei a transparência no processo eleitoral e defendi o trabalho prestado como bandeira para conquistar votos. As pessoas que trabalham comigo em campanha sabem que sempre recriminei com veemência a compra de votos. Nunca precisei e não foi diferente nesse processo. Se não conseguisse conquistar votos apenas com todo o trabalho que desenvolvo, seria melhor reavaliar minha conduta.

Necessitamos, todos, buscar a verdade das coisas. Dar privilégio aos fatos e desprezar as versões. Do contrário, continuaremos a fazer a prática nazista de contar mil vezes a mesma mentira, para que ela assuma ares de verdade.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

CNT/Sensus: Dilma vence com 52,3% dos votos válidos

14.10.2010
Pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta quinta-feira (14), aponta vitória da candidata da coligação “Para o Brasil seguir mudando”, Dilma Rousseff, com 52,3% dos votos válidos na pesquisa estimulada, contra apenas 47,7% do candidato tucano.

Na espontânea, na qual não são citados os nomes dos candidatos, Dilma tem 44,5% das intenções de voto e Serra está com 40,4%. Brancos e nulos somaram 4%. Além disso, 59,6% do eleitorado acredita que a petista vencerá. Só 29% considera que o mesmo aconteceria com o tucano. “Essa grande expectativa de vitória sempre puxa voto na reta final, sendo favorável a Dilma”, analisa o presidente da CNT, Clésio Andrade.

Outro dois fatores foram lembrados por Andrade. O debate deste último domingo, na TV Bandeirantes, e a qualidade dos programas eleitorais. “Boa parte dos entrevistados acredita que a candidata ganhou o debate e que seu programa eleitoral na TV é o melhor”. Os dados indicam que, para 54,7% dos eleitores, Dilma saiu vitoriosa do debate e para 52,5% o programa eleitoral na TV da candidata é o melhor.

Com a divulgação de hoje da CNT/Sensus, os três maiores institutos de pesquisas do País – Ibope e Vox Populi – apontam que Dilma será eleita a próxima presidente do Brasil. Foram feitas duas mil entrevistas, entre 11 e 13 de outubro, em 136 municípios, de 24 estados. A margem de erro é de 2,2%.

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O governador de Mato Grosso, Pedro Taques, participou na noite terça-feira (08.08) de reunião realizada na sede da União das Associações de Moradores de Bairros de Cuiabá (Ucamb),

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